25 de mai. de 2018

Os 4 livros lidos no mês de Abril/2018

Eu sei, eu sei, já está quase no fim do mês, mas enquanto está em Maio ainda acho válido trazer as minhas leituras de Abril, não é? Pois bem.

Seguindo o mesmo roteiro do post passado que foram as leituras de Março, voltamos hoje com os 4 livros lidos em Abril e, sério, eu até que me surpreendi por manter quase o mesmo ritmo ou mais de Março. Nesse mês de Maio ele está um pouco menor, mas falamos disso em Junho, certo? Sim'bora conferir minhas leituras, então!

de Alicia Thompson

Começando por essa leitura que foi iniciada ainda em Março mas só terminada em Abril, eu encontrei esse livro no sebo certo dia e, após ver comentários legais sobre ele, acabei pegando-o e gostei muito da leitura. Não foi nada do tipo inovador ou espetacular, mas sabe a história do menos é mais? Então... A narrativa desde a primeira página é ótima e envolvente, e me prendeu muito, depois, consegui simpatizar com a protagonista mesmo por entre as neuras dela com certos assuntos, mas o legal é que ela não era dramática ou exagerada em nada, mesmo quando o assunto era romance e tudo foi bem dosado mesmo pelo ponto de vista sempre dela. O romance, apesar de tardio, foi bem fofo, um daqueles livros perfeitos para distrair de dramas mais densos como eu bem vinha precisando. Recomendo!

de Annie Bryant

Mais uma leitura anteriormente iniciada em Março e também da categoria de leituras leves para distrair. Eu lembro como se fosse ontem de ver nos canais jovens da tv à cabo propagandas dessa série, Garotas da Rua Beacon, o tempo inteiro, e ficava curiosa mesmo que na época não tivesse o hábito de ler. Quando ganhei os cinco primeiros livros num sorteio no ano passado, então, decidi que não era tarde para dar fim a essa curiosidade de antes e aproveitar algo tranquilo e foi ótimo fazer isso. Mesmo me irritando com uma ou outra personagem por atitudes infantis e equivocadas, relevei porque, né, são pré-adolescentes, ou, na verdade, crianças mesmo, e é normal isso na fase, até porque o livro, como sendo destinado para esse público, traz muitas mensagens legais e situações onde as personagens contornam essas falhas e a amizade, no fim das contas, supera tudo. Bem fofinho, principalmente no final. Eventualmente vou lendo os demais que tenho sempre que quiser me distrair e pegar algo leve de novo.

de Kasie West

Vocês se lembram daquele top 3 de leituras favoritas de 2017 que fiz aqui, certo? Quem não, basicamente um outro livro da Kasie West apareceu naquele post, e agora voltamos com mais um dessa mulher que apenas li dois livros mas já amo sua narrativa. É, novamente, na vibe de histórias leves e despretensiosas, só um pouco menos do que os anteriores citados, talvez, porque os protagonistas são de realidades distintas e às vezes isso pesa no meio deles quando o romance começa a surgir, mas nada que atrapalhe ou tire a leveza que é parte da narração de West. Foi uma daquelas leituras para se fazer em menos de três dias, tamanho o meu envolvimento com a história e, mesmo não sendo nada grandioso ou mesmo tão amor quanto Namorado de Aluguel foi no ano passado, não deixei de me apegar aos personagens e torci de verdade por eles. Não virou queridinho mas chegou muito perto disso sim.

de Gaby Brandalise

E fechando as leituras do mês, infelizmente uma decepção que eu não esperava que fosse tão grande, mas foi. Já tinha um tempo que eu acompanhava a Gaby Brandalise no youtube pelos vídeos de escrita e eventuais comédias que ela fazia, e depois que comecei a ver doramas e vi que ela gostava também disso e de k-pop, acompanhei ainda mais. Quando soube que lançaria um livro inspirado nos doramas, então, eu quis muito e acabou que, num ímpeto, conferi as primeiras páginas na prévia da Amazon e acabei comprando o ebook de tão envolvida que estava na leitura já. O resultado disso? Definitivamente não tem nada de doramas nele, se quer saber minha opinião. O início em si até foi legal e frenético por descobrir a origem do So e o que a Marina faria para ajudá-lo, perdido como ele estava, mas com o passar dos capítulos a coisa foi desandando e do nada não só teve uma revelação surreal demais sobre quem ele era de verdade, como ainda envolvendo a Marina e aí ela não passou de uma mera coadjuvante quando devia ser a protagonista. O romance acabou banalizado e parecendo puramente físico, o que passa longe dos doramas, e o único personagem que conseguiu me fazer simpatizar e querer saber sobre de alguma forma, não foi bem explorado no final e ficou por isso mesmo. Infelizmente, uma leitura que tinha tudo para ser ótima, mas acabou uma mistura de diversos plots que só sobrecarregaram a trama e deixaram muitos furos também - além de não chegar nada perto dos dramas coreanos, na minha humilde opinião. É, fazer o que...

Beijos,
Sâmmy