12 de nov. de 2021

6 Livros com Representatividade PCD

Quem me conhece sabe que não é de hoje que eu bato na tecla da representatividade PCD (pessoas com deficiência) nas mídias que consumimos, eu sempre me interessei por ver histórias além da minha bolha.

Só que isso ganhou um significado a mais desde que eu virei ostomizada, há quase cinco anos, então tenho procurado bater ainda mais nessa pauta e, mais ainda, também fazer a minha parte na criação de conteúdo dela no ponto de vista de alguém com uma ostomia.

Então, segue seis dicas de histórias que, cada qual a seu modo, tem um ou mais personagens com algum tipo de deficiência, seja ela física, visual, intelectual, auditiva, enfim... Da mesma forma que muitas não vão necessariamente girar em torno da deficiência porque, no fim, ninguém é resumido à ela.

5 de nov. de 2021

Um encontro de estudos que deu Química...

Fim de ano chegando e eu não sei vocês, mas nos tempos de escola, precisamente no fundamental, Matemática sempre foi meu ponto fraco. Em um momento eu ia bem, no outro já abaixava a nota, mas passava de ano.

No ensino médio, porém, Química e Física assumiram esse posto, a primeira mais ainda pela bendita Química Orgânica que até hoje me faz pensar "o que rolou aqui?" XD E foi inspirada nesse e outros eventos que Annelise e Isaac surgiram para mim lá em 2018.

13 de ago. de 2018

[Sonho da Vez #5] S.O.S Fui Traída

S.O.S Fui Traída
de Fê Friederick Jhones
340 páginas
(Publicação Independente)
2018

Sinopse: Esse é um livro sobre traição. Magda, ou Agda, como ela se apresenta, foi traída. Mas ao contrário do que você espera ao ler esse livro, você não encontrará um drama. Apesar de Magda se entupir de coxinhas e refrigerante sabor uva, ela também se mete em inúmeras confusões. O destino faz com que ela chegue a um grupo chamado “SOS Fui traída” e lá tem de tudo. Desde uma modelo que ninguém acreditaria que foi traída até uma mulher acolhedora que passou por três casamentos. Junte-se à Magda, ou Agda, nessa aventura por doze passos divertidos e profundos, reencontrando a si mesma e rindo muito.

Foi no mês passado que publiquei minha resenha de Ímã de Traste, de Fê Friederick Jhones, e quem a leu sabe que eu não apenas gostei muito dessa primeira impressão de livro da autora como ainda o favoritei. Por isso, ao terminar a leitura ainda no mês retrasado, estava decidida a ler mais da autora e acabei me inscrevendo como parceira dela em seu mais novo lançamento, S.O.S Fui Traída, que me fez ter acesso à leitura pouco antes de sua chegada na Amazon. Eu já havia começado-o pouco após ela enviar o arquivo, mas entre mil coisas por fazer estava protelando o resto da leitura, mesmo que já soubesse que estava muito envolvida com ela. Foi numa madrugada do dia 27 para o dia 28 de Julho, porém, que sentei para ler uns dois capítulos mais antes de dormir mas fiz mesmo foi virar a madrugada para terminar essa leitura que é tão surpreendente, deliciosa, envolvente e emocionante como Ímã de Traste. 

7 de ago. de 2018

[DORAMANDO #2] Are You Human Too?, My iD is Gangnam Beauty e mais!

No primeiro post dessa coluna, eu disse que ela seria de no máximo a cada três semanas, mas eu acabei levando até bem mais do que um mês para vir atualizá-la hoje. A verdade é que não perdemos muitas atualizações nesse período, desde que fiquei mais centrada em terminar certos dramas e, uma vez que What's Wrong With Secretary Kim terminou e pretendo trazer resenha em breve, fiquei apenas com Are You Human Too, até que estrearam dramas novos e resolvi dar uma chance e enfim tive o que realmente falar para vocês aqui de novo. E aí, bora lá?

Título: Are You Human Too? / Are You Human? / 너도 인간이니
Ano: 2018
Emissora: KBS2
Episódios Assistidos: 34 de 36 (ou 17 de 18, quando convertidos em 1h de episódio, como acontece no Dramafever)

💬 O que estou achando? Pretendo continuar? Antes de mais nada, já digo que é proposital estar escrevendo esse post logo após ter visto o penúltimo episódio e antes de eu ver o final que vai sair nessa terça-feira. Quem viu esse drama no primeiro post da coluna viu que ele andou me surpreendendo muito, mesmo que na época ainda estivesse no início, e agora então, faltando um único episódio para terminar, só queria deixar registrado que não sei o que esperar desse desfecho, além de um ou outro detalhe que me deixou chocada nos eps 33 e 34 nessa segunda. Os roteiristas desse drama trabalharam tudo como uma verdadeira caixinha de surpresas, então mesmo que eu tenha um zilhão de teorias na minha cabeça, não dá para dizer ainda qual acontecerá de fato, e tenho medo disso, estou ansiosa, preocupada e... AHHHHH! Enfim, independente do final, contanto que faça jus aos episódios anteriores, esse tem tudo para ser um dos melhores dramas do ano na minha humilde opinião. Então vamos lá ao episódio final! 

22 de jul. de 2018

[Sonho da Vez #4] Ímã de Traste

Ímã de Traste
de Fê Friederick Jhones
265 páginas
(Publicação Independente)
2015

Sinopse: Valerie é uma mulher que acredita no amor, o seu problema é que vive escolhendo o cara errado. Seus amigos lhe deram o apelido de Ímã de Traste, só que ela ainda não sabe. Quando seu último namorado, lhe dá um pé na bunda daqueles, Valerie vai precisar repensar suas escolhas. Uma história leve e divertida sobre uma mulher na busca pelo amor, com tropeços, biquínis e tubarões pelo caminho. Junte-se a ela nessa busca e descubra se você também é um ímã de trastes.

Se tem uma coisa que gosto de fazer é garimpar ebooks na Amazon. Nessa leva, durante esses anos, já baixei muito livro que estava gratuito ou por até 1,99 que acabaram se tornando queridinhos e seus autores inclusive favoritos, em muitas das vezes. Em paralelo à isso, sempre via elogios às obras de Fê Friederick Jhones, e assim, já com algumas de suas obras presentes no meu Kindle por entre uma promoção e outra da Amazon, decidi enfim ler um livro dela esse ano. Conhecido como seu livro de maior sucesso, também o primeiro de sua carreira, Ímã de Traste foi uma leitura que eu tinha boas expectativas de gostar, dados os comentários que sempre via sobre a história e seus personagens, mas a surpresa foi ver essas expectativas serem totalmente ultrapassadas ao chegar no final do livro.

18 de jul. de 2018

A essência do amor e saber aproveitar o presente em The 100th Love With You

Bora de mais resenha? Ou não bem uma resenha apenas, mas também um desabafo sobre todas as emoções e pensamentos que tive ao me deparar com esse j-movie esses dias e, ao assisti-lo hoje, acabar me surpreendendo muito positivamente com ele, ao ponto de se tornar um dos meus favoritos rapidamente! 

The 100th Love With You (ou Kimi to 100 Kaime no Koi) é um filme japonês de romance e fantasia de 2017 dirigido por Sho Tsukikawa e com roteiro original de Satomi Oshima.

O enredo segue um grupo de cinco amigos que formam uma banda chamada Stroboscorp e que estão prestes a fazer sua última apresentação de um festival da cidade antes da partida da vocalista, Hinata Aoi (interpretada por Miwa), para um intercâmbio na Inglaterra dali a poucas semanas. As coisas seguem em ritmo normal, até que no dia 31 de Julho, após o festival, Aoi sofre um acidente. No minuto seguinte, porém, ela desperta exatamente na sala de aula uma semana antes, e logo vem a descobrir que seu amigo de infância, Hasegawa Riku (interpretado por Kentaro Sakaguchi) foi o responsável pelo feito e, mais ainda: ele pode voltar no tempo. Com uma nova oportunidade de consertar erros e fazer diferente dessa vez, Aoi também resolve contar sobre seus sentimentos por Riku. Mas cedo ou tarde o dia 31 de Julho chegará novamente e paira a dúvida: eles poderão mudar o futuro dessa vez?

15 de jul. de 2018

[Sonho da Vez #3] Simplesmente o Paraíso

Simplesmente o Paraíso
Quarteto Smythe-Smith #1
de Julia Quinn
272 páginas
Editora Arqueiro
Tradução de Ana Rodrigues
2017

Sinopse: Honoria Smythe-Smith é parte do famoso quarteto musical Smythe-Smith, embora não se engane e saiba que o dito quarteto carece sequer do menor sentido musical e tem esperanças postas que esta seja a última vez que se submeta a semelhante humilhação. Esta será sua temporada e com um pouco de sorte conseguirá um marido.
Durante um jantar, põe seus olhos em Gregory Bridgerton, um dos mais jovens da família Bridgerton. Sabe que não está apaixonada, mas ele parece uma opção mais que válida.
Marcus Holroyd é o melhor amigo do irmão de Honoria, Daniel, que vive exilado na Italia. Ele prometeu olhar por ela e leva suas responsabilidades muito seriamente. Odeia Londres e durante toda a temporada, permaneceu vigilante e intermediou quando acreditava que o pretendente não era o adequado. Honoria e Marcus compartilham uma amizade, pouco atípica, fruto dos anos que se conhecem e que o torna parte da família. Entretanto, um desafortunado acidente faz que ambos repensem sua relação e encontrem a maneira de confrontar o que surge entre eles, se tiverem coragem suficiente.

Há anos eu ouço falar e leio comentários incríveis sobre os livros de Julia Quinn desde a série d'Os Bridgertons, e sempre ficava curiosa com o enredo justamente pelas ressalvas diversas sobre a maestria com que ela construía a família dos personagens e mais ainda escrevia romances de época divertidos e leves. Quase cheguei a ler o primeiro dela nessa série por volta de 2015 por causa disso, mas meu receio com o gênero, do qual não havia lido nenhum livro ainda, e eventuais cenas mais sensuais que muitos dos livros do gênero possuem me deixavam totalmente com o pé atrás - sou leitora de romances 'água com açúcar' contemporâneos, afinal. Mas foi só a série do Quarteto Smythe-Smith sair e juntamente com ela comentários que de que conseguia ser ainda mais leve e divertida, em especial esse primeiro volume, que acabei me decidindo por lê-lo. Foi ganhar o livro numa promoção e passar um ano com ele parado na estante enquanto eu tomava vergonha na cara para dar uma chance ao gênero, até que, enfim, o fiz no final de Junho. 

7 de jul. de 2018

Minhas 8 leituras do mês de Junho/2018

Pouco mais de um mês após o último post dessa coluna, finalmente apareci com ela novamente. A razão por não tê-la feito sobre as leituras de Maio é que havia tido apenas duas leituras naquele mês e ambos os livros já se encontram resenhados aqui e aqui. Esse mês de Junho, por outro lado, praticamente triplicou de leituras, com duas de Maio terminadas logo no começo do mês e as demais começadas e concluídas rapidamente. Sem mais delongas, bora lá conferir? ;)

A Ameaça Invisível (Anômalos #2)
de Bárbara Morais 

Foi em 2016 que li o primeiro livro dessa trilogia cujo gênero, distopia, normalmente não me atrai tanto ou prende, mas a premissa base me instigou bastante e após ter amado o primeiro, enfim tive a oportunidade de continuar a trilogia esse ano e, puxa, que sequência incrível! Muitas doses incríveis de ação mescladas com drama e uma pitada de romance aqui e ali, mas sempre com muito debate por trás sobre preconceitos, diferenças e política, de formas que, mesmo no contexto de Sybil e os anômalos como ficção, tem muito da realidade em que vivemos, e tudo isso sem soar cansativo ou exagerado, é tudo na medida certa e a narrativa da autora continuou ágil e envolvente. Quero muito ler o terceiro e último livro, mas já recomendo muito essas leituras!