22 de jul. de 2018

[Sonho da Vez #4] Ímã de Traste

Ímã de Traste
de Fê Friederick Jhones
265 páginas
(Publicação Independente)
2015

Sinopse: Valerie é uma mulher que acredita no amor, o seu problema é que vive escolhendo o cara errado. Seus amigos lhe deram o apelido de Ímã de Traste, só que ela ainda não sabe. Quando seu último namorado, lhe dá um pé na bunda daqueles, Valerie vai precisar repensar suas escolhas. Uma história leve e divertida sobre uma mulher na busca pelo amor, com tropeços, biquínis e tubarões pelo caminho. Junte-se a ela nessa busca e descubra se você também é um ímã de trastes.

Se tem uma coisa que gosto de fazer é garimpar ebooks na Amazon. Nessa leva, durante esses anos, já baixei muito livro que estava gratuito ou por até 1,99 que acabaram se tornando queridinhos e seus autores inclusive favoritos, em muitas das vezes. Em paralelo à isso, sempre via elogios às obras de Fê Friederick Jhones, e assim, já com algumas de suas obras presentes no meu Kindle por entre uma promoção e outra da Amazon, decidi enfim ler um livro dela esse ano. Conhecido como seu livro de maior sucesso, também o primeiro de sua carreira, Ímã de Traste foi uma leitura que eu tinha boas expectativas de gostar, dados os comentários que sempre via sobre a história e seus personagens, mas a surpresa foi ver essas expectativas serem totalmente ultrapassadas ao chegar no final do livro.

18 de jul. de 2018

A essência do amor e saber aproveitar o presente em The 100th Love With You

Bora de mais resenha? Ou não bem uma resenha apenas, mas também um desabafo sobre todas as emoções e pensamentos que tive ao me deparar com esse j-movie esses dias e, ao assisti-lo hoje, acabar me surpreendendo muito positivamente com ele, ao ponto de se tornar um dos meus favoritos rapidamente! 

The 100th Love With You (ou Kimi to 100 Kaime no Koi) é um filme japonês de romance e fantasia de 2017 dirigido por Sho Tsukikawa e com roteiro original de Satomi Oshima.

O enredo segue um grupo de cinco amigos que formam uma banda chamada Stroboscorp e que estão prestes a fazer sua última apresentação de um festival da cidade antes da partida da vocalista, Hinata Aoi (interpretada por Miwa), para um intercâmbio na Inglaterra dali a poucas semanas. As coisas seguem em ritmo normal, até que no dia 31 de Julho, após o festival, Aoi sofre um acidente. No minuto seguinte, porém, ela desperta exatamente na sala de aula uma semana antes, e logo vem a descobrir que seu amigo de infância, Hasegawa Riku (interpretado por Kentaro Sakaguchi) foi o responsável pelo feito e, mais ainda: ele pode voltar no tempo. Com uma nova oportunidade de consertar erros e fazer diferente dessa vez, Aoi também resolve contar sobre seus sentimentos por Riku. Mas cedo ou tarde o dia 31 de Julho chegará novamente e paira a dúvida: eles poderão mudar o futuro dessa vez?

15 de jul. de 2018

[Sonho da Vez #3] Simplesmente o Paraíso

Simplesmente o Paraíso
Quarteto Smythe-Smith #1
de Julia Quinn
272 páginas
Editora Arqueiro
Tradução de Ana Rodrigues
2017

Sinopse: Honoria Smythe-Smith é parte do famoso quarteto musical Smythe-Smith, embora não se engane e saiba que o dito quarteto carece sequer do menor sentido musical e tem esperanças postas que esta seja a última vez que se submeta a semelhante humilhação. Esta será sua temporada e com um pouco de sorte conseguirá um marido.
Durante um jantar, põe seus olhos em Gregory Bridgerton, um dos mais jovens da família Bridgerton. Sabe que não está apaixonada, mas ele parece uma opção mais que válida.
Marcus Holroyd é o melhor amigo do irmão de Honoria, Daniel, que vive exilado na Italia. Ele prometeu olhar por ela e leva suas responsabilidades muito seriamente. Odeia Londres e durante toda a temporada, permaneceu vigilante e intermediou quando acreditava que o pretendente não era o adequado. Honoria e Marcus compartilham uma amizade, pouco atípica, fruto dos anos que se conhecem e que o torna parte da família. Entretanto, um desafortunado acidente faz que ambos repensem sua relação e encontrem a maneira de confrontar o que surge entre eles, se tiverem coragem suficiente.

Há anos eu ouço falar e leio comentários incríveis sobre os livros de Julia Quinn desde a série d'Os Bridgertons, e sempre ficava curiosa com o enredo justamente pelas ressalvas diversas sobre a maestria com que ela construía a família dos personagens e mais ainda escrevia romances de época divertidos e leves. Quase cheguei a ler o primeiro dela nessa série por volta de 2015 por causa disso, mas meu receio com o gênero, do qual não havia lido nenhum livro ainda, e eventuais cenas mais sensuais que muitos dos livros do gênero possuem me deixavam totalmente com o pé atrás - sou leitora de romances 'água com açúcar' contemporâneos, afinal. Mas foi só a série do Quarteto Smythe-Smith sair e juntamente com ela comentários que de que conseguia ser ainda mais leve e divertida, em especial esse primeiro volume, que acabei me decidindo por lê-lo. Foi ganhar o livro numa promoção e passar um ano com ele parado na estante enquanto eu tomava vergonha na cara para dar uma chance ao gênero, até que, enfim, o fiz no final de Junho. 

7 de jul. de 2018

Minhas 8 leituras do mês de Junho/2018

Pouco mais de um mês após o último post dessa coluna, finalmente apareci com ela novamente. A razão por não tê-la feito sobre as leituras de Maio é que havia tido apenas duas leituras naquele mês e ambos os livros já se encontram resenhados aqui e aqui. Esse mês de Junho, por outro lado, praticamente triplicou de leituras, com duas de Maio terminadas logo no começo do mês e as demais começadas e concluídas rapidamente. Sem mais delongas, bora lá conferir? ;)

A Ameaça Invisível (Anômalos #2)
de Bárbara Morais 

Foi em 2016 que li o primeiro livro dessa trilogia cujo gênero, distopia, normalmente não me atrai tanto ou prende, mas a premissa base me instigou bastante e após ter amado o primeiro, enfim tive a oportunidade de continuar a trilogia esse ano e, puxa, que sequência incrível! Muitas doses incríveis de ação mescladas com drama e uma pitada de romance aqui e ali, mas sempre com muito debate por trás sobre preconceitos, diferenças e política, de formas que, mesmo no contexto de Sybil e os anômalos como ficção, tem muito da realidade em que vivemos, e tudo isso sem soar cansativo ou exagerado, é tudo na medida certa e a narrativa da autora continuou ágil e envolvente. Quero muito ler o terceiro e último livro, mas já recomendo muito essas leituras!